Foi também numa sexta-feira, mas do ano de mil
novecentos e sessenta e oito que sai do ventre da minha mãe. Assim, hoje, dia
quatro, assinalo o início de mais um ano de vida, o meu quadragésimo-sexto,
isto é, hoje comemoro os quarenta e cinco anos de existência. Também neste
domínio da contagem do Tempo sou diferente dos demais. Considero não o ano
civil, mas o ano que é balizado por aquela que é tida como a minha data de
nascimento, que o nascimento em si é outra coisa bem distinta. Talvez neste
novo ano me refira a esse meu conceito. Hoje não, hoje é dia de ultrapassar
limites. Cumprir uma tradição que surgiu aos dezoito e que se tem prolongado
pelos tempos. Que este novo ano seja melhor do que o anterior. Julgo que pior é
impossível que seja, mas logo se verá.
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2 comentários:
Força camarada.
Abraço.
Camarada,
Grato pela visita e comentário.
Um abraço
Xavier Zarco
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