ao meu Filho, Pedro
"e que rumem rumo ao sonho
porque antes vivê-lo um segundo
que chorá-lo toda a vida"
Xavier Zarco
não deixes nem queiras que te
ponham
ou que a ti mesmo imponhas
amarras
sê barco e comandante
bússola astrolábio mapa régua
mão que traça o rumo
sê o que o sonho em ti se revela
porque um sonho não se adia
não se pode adiar
cumpre-se ou fenece
como uma folha de calendário
que nos diz do tempo
do tempo que passou e já não volta
Sem comentários:
Enviar um comentário